Observar sempre esse é meu mal
Quando vou aprender a não mais olhar
Mesmo quando vejo beleza ainda assim
Conheço o cheiro de uma vida que passou
Quando tenho duvidas chego até a sua razão
O místico de palavras de terceiros não me assombra mais
Pois fortes ou fracos todos seremos levados diante do nosso medo
E nessa hora a razão de cada ser não importa mais a frase deixa de existir
Ando ultimamente na velocidade máxima e descobri que isso assusta as pessoas
Mais que culpa eu tenho que esse é o jeito que não me deixa pensar
Não quero que ninguém entenda muito mesmo aceite apenas não interfira
Não si culpe ou culpe alguém por querer si defender às vezes as pessoas são assim
Então peço quando tiver duvidas não peça o entendimento aquele que carrega apenas a inveja diante de seus dias caso seja esse tipo de pessoa cuidado, pois posso te fazer chorar não pelos seus olhos mais pelo seu coração...
Fabrício de Almeida
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