Não sou poeta apenas hum cara de trinta e poucos anos com vontade de escrever aceito criticas construtivas e elogios serei eu aqui em palavras.
RÁDIO RENATO RUSSO
Pra você vc,s feliz 2012
terça-feira, 19 de julho de 2011
E ai ja era Sem querer querendo..
Sem querer querendo
Tenta impedir o sol de nascer ou a lua de ficar cheia
Ou uma tempestade de chegar ou quando chover a terra não molhar
Ensina um peixe a andar ou um cachorro a voar até talvez uma formiga a falar
É bem mais facil do que esconder o que está no ar na terra e até no mar
Foi sem querer querendo que seus olhos castanhos me fez me apaixonar
Aquela pintinha ao lado quando sorri formando aquelas covinhas em suas bochechas
Lembranças que tenho quando vem o desejo de te beijar mais uma vez...
FABRICIO DE ALMEIDA
domingo, 10 de julho de 2011
Genérico
Genérico
FABRICIO DE ALMEIDA
Muito prazer qual o seu nome não fale
Pois não vou lembrar amanha
Então me de a sua boca e seus carinhos
E em troca hoje te darei amor e prazer
Por hoje vou tirar toda sua dor e suas magoas
Mais só essa noite e só por essa noite
Mais vai ter um preço está disposta a pagar
Talvez lhe chame por outro nome
Ou te trate como outra pessoa está disposta a pagar
Não queira entender a possibilidades apenas sinta
Todo amor e prazer que alguém jogou fora
Mais só essa noite e só por essa noite
Muito prazer qual o seu nome não fale
Pois não vou lembrar amanha
Então me de a sua boca e seus carinhos
E em troca hoje te darei amor e prazer
Por hoje vou tirar toda sua dor e suas magoas
Mais só essa noite e só por essa noite
Mais vai ter um preço está disposta a pagar
Talvez lhe chame por outro nome
Ou te trate como outra pessoa está disposta a pagar
Não queira entender a possibilidades apenas sinta
Todo amor e prazer que alguém jogou fora
Mais só essa noite e só por essa noite
quarta-feira, 6 de julho de 2011
BOLA PARA FRENTE SEMPRE...
(Vicent Van Gogh)
O termo suicídio foi utilizado pela primeira vez em 1737 por
Desfontaines. O significado tem origem no latim, na junção das palavras
sui (si mesmo) e caederes (ação de matar). Esta conotação especifica a
morte intencional ou auto-infligida. Num aspecto geral, o suicídio é um
ato voluntário por qual um indivíduo possui a intenção e provoca a
própria morte. Pode ser realizado através de atos (tiro, envenenamento
ou enforcamento) ou por omissão (recusa em alimentar-se, por exemplo).
É considerada tentativa de suicídio qualquer ato não fatal de
automutilação ou de auto-envenenamento. A intenção da morte não deve ser
incluída nesta definição, pois nem sempre é manifestada. A gravidade da
tentativa deve relacionar-se com a "potencialidade autodestrutiva" do
método utilizado, com a probabilidade de uma intervenção de terceiros.
O suicídio é a conseqüência de uma perturbação psíquica. A tensão
nervosa que envolve, e culmina nos conflitos intrapsíquicos de gravidade
acentuada, transtorna a tal ponto que a morte torna-se único refúgio e a
inevitável solução dos problemas. Inconscientemente, o suicida tentou
depositar a culpa de sua morte nos outros indivíduos que compõem seu
ambiente social, principalmente nos familiares. Neste caso o suicídio
funciona como um ''castigo''. É como revidar uma agressão do ambiente
que o envolve.
Na civilização romana a morte não era significativa, importante era a
forma de morrer: com dignidade e no momento certo. Para os primeiros
cristãos, a morte equivalia à libertação, pois a doutrina pregava que a
vida era um "vale de lágrimas e pecados". Nesse momento a morte surgia
como um atalho ao paraíso.