Meu tempo
Santo remédio são os dias e suas horas
Tempo de pensar de ser egoísta
Vamos nos misturar e si isolar
Vamos guardar todas as coisas
Pois amanha estaremos aqui
Será
Pois a certeza do amanha é para loucos o deuses
Sou mortal quero o meu hoje antes de dormir
Sonhos eu tive. Agora sonho acordado
São tantas as mudanças pra que dormir
Ando cochilando nas pilastras dos meus desejos
Onde está meu gênio da lâmpada
Nem gênio nem lâmpada
Apenas eu e meu violão
Numa estrada para surdos
Mais não cegos mais sim loucos o deuses
Teremos tempo de ter tempo
Talvez a absoluta certeza do amanha nos deixa cego
Mais tudo bem no final a luz invade a escuridão
Depois de tudo isso acho que nem tenho mais coração
Perder é ganhar a de rota. Hoje me tornei mais forte que ontem.
Essas são minhas batalhas não o final da guerra
Fabrício de Almeida
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